Nossa viagem começou por Jericoacoara. Um lugar de difícil acesso e muito, muito lindo! Bem, então vamos ao relato!
Chegamos ao aeroporto de Fortaleza às 17:15h e nosso ônibus pra Jericoacoara saía da rodoviária de Fortaleza às 18:30h. Então pegamos um táxi, que por sinal saiu bem caro, R$34,00 por uns 10 min de percurso. A rodoviária é bem precária, sequer um lugar para fazer uma refeição, apenas algumas lanchonetes com salgados simples.
Optamos por ir de ônibus (empresa FretCar - site aqui) pois segundo os relatos só se chega em Jericoacoara de 4x4. Assim, teria que deixar o carro em Jijoca de Jericoacoara (25km de Jericoacoara) e então ir de jardineira (veículos adaptados com assentos na carroceria de uma caminhonete).
A Famosa Jardineira da FretCar |
A viagem de 300km é um pouco sofrida. Dura 5:30h, sendo que até Jijoca vai em um ônibus confortável e depois troca-se de veículo para uma jardineira.
É comum a jardineira dar algum problema e a viagem demorar bem mais que o previsto. Nesses casos, o ônibus de Jijoca a Fortaleza fica aguardando a jardineira chegar para partir. Portanto, se forem pegar vôo não contem com a pontualidade da empresa.
Nossa chegada estava prevista para 1:30 da madrugada mas atrasou quase 1h.
Fizemos nossa reserva na pousada Atlantis (site aqui) que deixava bem claro no site que se fosse chegar após as 22h era pra deixar claro. Deixamos bem claro nosso horário de chegada no email de reserva, mas ao chegarmos precisamos ligar para um telefone que marcava na porta, porém ninguém atendia o celular. Após uns 10 min uma moça abriu e fez os procedimentos de check in.
Aqui vale uma ressalva importante: embora no site esteja escrito que a recepção fica aberta até as 15h, ela fecha ao meio dia. Portanto é sempre bom deixar claro na reserva o horário de chegada.
Para quem não fala português essa pousada pode ser bem interessante, pois em Jericoacoara quase ninguém fala inglês e nessa pousada eles são bem prestativos com traduções.
A pousada é bem bonitinha e bem limpa. A decoração do quarto é bem legal, porém é bem simples. O café da manhã é bom, café, leite, pão integral e francês, frios, um bolo, um suco e granola.
Vista do Quarto "Standard" da pousada |
Banheiro com Chuveiro Elétrico |
Frigobar e Cofre (que no nosso quarto não estava funcionando, mas eles tinham um na recepção se precisasse) |
No primeiro dia optamos por ir à pedra furada assistir ao por do sol, que nos meses de julho e agosto se põe na fenda da pedra. Dessa forma poderíamos descansar da viagem, dormir até tarde e depois ir. Pedimos à Nadine (que fica na recepção) para agendar o passeio para o dia seguinte. Pedimos informações sobre a pedra furada pra ela e ela nos disse que quando a maré estava baixa dava pra ir pela praia e quando estava alta só pela trilha do serrote (trilha que fica sobre o morro do serrote). Passamos no mercadinho Tem tudo e compramos um lanche pro percurso e fomos. Gastamos 1:30h para chegar até a pedra em um percurso, embora plano, bem desgastante, pois tinha que ficar pulando pedra, calçando e descalçando o chinelo, etc.
Panorâmica da praia em direção à Pedra Furada (clique para ampliar) |
O lugar é muito bonito e realmente é legal ver aquela ponte de pedra.
Vista da Pedra em Direção ao Mar |
Vista da Pedra em Direção ao Continente |
Na pedra ventava muito e tinha alguns ambulantes que toda hora vinha nos oferecer algo. Estávamos só nós e os ambulantes e ainda faltava 4h para o pôr-do-sol. O mar era muito agitado e não dava pra curtir a praia. Resultado: desistimos do pôr-do-sol e voltamos pela trilha do serrote. O caminho, todo em areia, leva metade do tempo do caminho pela praia, sendo só uma subida bem íngreme e curta e o resto descida leve (na volta).
Vista "Leste" do Alto do Serrote |
Vista "Oeste"do Alto do Serrote |
Placa Indicativa da Trilha pelo Serrote à Pedra Furada |
Voltamos e ficamos relaxando no bar do hotel Blue Residence. Quando já era quase hora do pôr-do-sol, subimos a famosa duna do pôr-do-sol para curtir o visual. Havia muitos turistas contemplando esse mesmo visual. Foi muito lindo, o sol se colocava no mar e era adornado por pipas do pessoal do kite surf.
Pôr-do-Sol na Duna com Kites no Horizonte |
Fim do Primeiro Dia em Jericoacoara |
O passeio foi tão cansativo que nem saímos para jantar. Dormimos até o dia seguinte... Rsrsrs.
No dia seguinte acordamos cedo e às 8h já estávamos tomando café, pois não sabíamos qual passeio a pousada tinha fechado e se tinha dado certo ou não (esse é o problema da recepção só ficar aberta pela manhã) e caso necessário precisaríamos ir ao centro pra fechar um passeio. No café a Nadine nos falou que o buggy viria nos pegar às 9h para fazermos o passeio das lagoas.
O valor do buggy é fixo e leva até 4 pessoas. Assim, dividindo com outro casal fica metade do preço.
Pontualmente
às 9am o bugueiro Mateus veio nos buscar para fazermos o passeio das Lagoas, a
leste de Jericoacoara. Seguimos rumo a outra pousada para pegar mais duas
pessoas. No buggy é possível ir 3 pessoas na parte de trás, onde se curte o
vento e o visual, e uma pessoa ao lado do bugueiro, onde se fica mais protegido
do vento e do sol (caso precise dessa última proteção, confirme com o agendador
se o buggy irá ter teto, nem todos tem essa proteção).
O passeio
se inicia em uma estrada que leva até o lado direito da pedra furada. Nesse
local existem alguns ambulantes e o bugueiro espera um bom tempo para você
descer uma trilha bem fácil e apreciar a pedra furada. Como já havíamos ido
nessa atração no dia anterior, ficamos esperando os outros colegas irem.
Ficamos
abrigados sob uma cobertura de folhas de palmeiras que os locais fizeram para
os bugueiros esperarem os turistas. Lá pudemos notar pelas conversas desses
trabalhadores como estão enfrentando vários problemas, como as necessidades de
pagamento de taxas e impostos para executar seus trabalhos mas não recebem a
proteção devida contra os interesses de grandes empresários que desejam a
instalação de resorts e outros empreendimentos em áreas que o próprio governo
federal já desapropriou para a criação do Parque Nacional de Jericoacoara.
Além disso
enfrentam os problemas de grupos que extraem ilegalmente o barro de partes do
parque e depois descarregam entulho nesses locais, tudo isso sem que haja providências
do poder público.
Por fim,
também criticam a falta de ambulância no local e como ocorre o socorro à
feridos, que segundo eles é feito pela viatura (única) da polícia que pegam a
vítima de forma despreparada e colocam na viatura para levarem em uma cidade
mais bem equipada.
Após
recebermos esse boom de informações nossos colegas voltaram e seguimos viagem
com destino à Árvore da Preguiça.
Essa árvore
é um Mangue de Botão, e ela tem uma particularidade de ter sido dobrada pelo
vento constante durante seu crescimento. É muito curiosa.
Placa da Árvore da Preguiça |
Árvore da Preguiça (haja vento para torcê-la assim) |
Após
algumas fotos seguimos adiante por uns 10 minutos, quando passamos por uma
lagoa chamada Coração. Quando é época de cheia (primeiro semestre do ano),
quando as chuvas ocorrem, essa lagoa enche e se assemelha a um coração. No dia
que passamos já não parecia. Rs.
Pouco tempo
depois, chegamos na grande atração do dia, a lagoa do Paraíso.
Essa lagoa
recebeu um grandioso empreendimento onde construíram um restaurante nível
caribenho (pela aparência já que pela comida não chegamos a experimentar). A
entrada possui muitas esculturas e jardins. A parte do restaurante possui um
mesanino de onde se é possível contemplar a "orla" da lagoa.
Leão à Entrada do Quiosque |
Portal de Entrada do Quiosque |
Na parte
da frente, inúmeras mesas e confortáveis cadeiras de praia acolchoadas (essas
últimas pagas) estão dispostas para se apreciar um lindo lago de águas
claríssimas. A uns vinte metros após o início do lago existem redes dispostas
sob quiosques de sapê. A cena é muito bela e focar nas redes é extremamente
relaxante. Essa parte do lago tem águas transparentes, mais ao fundo ela fica
mais escura.
O local
oferece aluguel de caiaque e stand-up. Depois de banhar no lago ficamos em uma
mesa (gratuita) e tomamos somente uma água de coco. Nosso passeio terminaria no
Preá onde almoçaríamos, por isso não comemos nada nessa lagoa, só vimos que os
preços eram salgadinhos.
Visual de Primeiro Mundo da Lagoa do Paraíso |
Depois de
duas horas voltamos ao buggy e seguimos viagem à lagoa azul.
Essa lagoa
é bem parecida com a lagoa bonita, porém conta com uma barraca bem, mas muito
bem mais simples. Lá ficamos pouco tempo, some te pra nós refrescarmos,
tirarmos fotos e depois seguimos rumo à Preá.
Quiosque Mais Modesto na Lagoa Azul |
Detalhe das Transparência das Águas da Lagoa Azul |
Almoçamos
no restaurante sugerido pelo guia, o Vivendo do Mar, cujos preços não eram tão
caros como da lagoa Paraíso. Lá experimentamos a lagosta grelhada ao molho de
alcaparras. Estava gostosa, mas não temos conhecimento suficiente de lagosta
pra dizer se estava bem ou mal cozida.
Praia do Preá |
Rua no Preá - A impressão é que estão construindo algo bem arrumadinho nesse local |
Após o
almoço, que já era por volta de 14hs, voltamos direto à Jericoacoara. Pagamos
os R$ 110,00 do passeio (para um casal) e pedimos para o bugueiro fechar o
passeio do dia seguinte para nós, como a Nadine havia falado pra fazermos. Como
o bugueiro não fez muito esforço para fechar o passeio e disse pra gente fechar
com a pousada (que como dissemos, não fica ninguém pela tarde), resolvemos andar pelo centro e fechar com
alguma agência. Fechamos com a Lulutur o passeio de Tatajuba, por R$130,00 o
casal.
Após isso
voltamos para a pousada para nos prepararmos para a primeira noite "de
verdade" em Jeri.
Fomos
jantar por volta de 19hs, o que é bem cedo para os padrões locais. Comemos uma
panqueca cada no Maramor, e com a inclusão de salada e sucos a conta ficou, pra
variar, salgada: 100,00 reais. Mas o legal do lugar era a música ao vivo, com
um ótimo repertório, que descontraia bem.
Após o
jantar passeamos por Jeri, ficamos um pouco em frente ao restaurante Samba
Rock, que tinha um som ótimo ao vivo. Não chegamos a curtir a real noite de
Jeri que, pelo que lemos, começa bem mais tarde (depois da meia noite). Apenas
voltamos à Pousada para descansar, já que no dia seguinte haveria mais
passeios...
No dia
seguinte, acordamos para tomar café e aguardar o buggy para o passeio de
Tatajuba e a Nadine vem nos informar que tinha acontecido uma reserva dupla no
nosso quarto e que iria nos acomodar em outra pousada próxima pelo mesmo valor.
Isso foi uma coisa chata pois ela nos avisou às 8h da manhã e tivemos que
arrumar as malas correndo pois o buggy viria às 9:30h e nem tínhamos tomado
café. Se ela ao menos tivesse colocado um bilhete escrito em baixo da nossa
porta, poderíamos ter deixado a mala arrumada no dia anterior.
Após o café,
arrumamos nossas coisas e fomos para a pousada Pôr-do-Sol (site aqui). Ficamos pensando o que
aconteceria se não tivesse vaga na outra pousada, se fosse alta temporada... A Pousada Pôr-do-Sol tem recepção o dia inteiro e após o check out permitem que você
guarde a mala e possa tomar banho em um banheiro na área comum. A Atlantis
também disse poder fazer isso e até queríamos fazer, mas como a recepção fecha
à tarde e à noite ficamos com receio.
Pedimos à
Nadine que avisasse o bugueiro que estaríamos em outra pousada e deu tudo
certo. Às 9:30h ele estava na pousada pôr-do-sol para nos buscar.
Quando nos
buscaram já havia um casal de franceses muito simpáticos com quem dividimos o
passeio.
Nossa
primeira parada foi pra ver o cavalo marinho, passeio pago à parte (R$10,00 por
pessoa), onde em um barco percorremos um rio buscando o cavalo marinho nas
margens, entre as raízes do mangue. Esse projeto se chama Hippocampus (site aqui)
o mesmo que vimos em Porto de Galinhas.
Rio a Procura do Cavalo Marinho |
Caranguejo no Mangue Vermelho |
Simpático Cavalo Marinho "Grávido" |
Em seguida,
atravessamos um rio Guriu com o buggy em uma balsa e então paramos em um lugar
onde vende-se frutos do mar e podemos apreciar o mar ao fundo do mangue seco.
Foto do Mangue Seco com o Mar ao Fundo |
Foto do Mangue Seco com o Mar ao Fundo |
Nossa
próxima parada foi na Dona Delmira, senhora contadora de histórias da antiga
Tatajuba que foi soterrada pelas dunas.
Dona Delmira - A Contadora da História de Tatajuba |
Paramos
apenas para fotos nas dunas petrificadas e seguimos para a duna do funil, onde
pode-se fazer o esquibunda de uma altura de 90m. O esquibunda é pago a parte
(R$10,00 por pessoa se for voltar a pé ou R$15,00 se for voltar de
quadricículo).
Dunas Petrificadas |
"Monumentos" Feitos com as Pedras de Areia |
Nossa
última parada foi na lagoa da Torta, versão mais pobre e mais suja das lagoas
do sol e do paraíso. Quando digo suja, digo isso pois havia até um porco se
refrescando na lagoa.
Lagoa da Torta |
Porquinho Curtindo a Lama |
Lá
almoçamos na barraca do Roberio, onde podemos escolher nosso prato no
"cardápio ao vivo", onde pagamos R$150,00 por um prato que segundo o
garçom dava pra 5, mas que só o peixe dava pra 5, os acompanhamentos eram pra
2.
"Menu Fresco" - Cardápio ao Vivo |
Na volta
não teve nenhuma parada e como chegamos cedo na pousada, por volta das 15h,
decidimos voltar à pedra furada pra ver o pôr-do-sol. Desta vez, fomos e
voltamos pela trilha do serrote. Na ida fomos abordados por um guia que disse
pra gente ir junto com o grupo dele pois no dia anterior 7 turistas foram
roubados lá. Achamos essa informação meio estranha pois o caminho é cheio de
gente..... E além disso o caminho que ele estava fazendo era pela vegetação,
não pela trilha de areia. Não gostamos muito disso pois depreda o lugar
desnecessariamente, já que tem uma trilha definida. Bem, acompanhamos ele mas
nos separamos antes de chegar na pedra.
Vista Superior da Pedra Furada |
A Pedra
estava lotada de gente.... Nem dava pra fazer uma foto pois iria sair uns
turistas a mais na foto.... Rsrsrs.
Pôr-do-Sol pela Pedra Furada |
Pôr-do-Sol pela Pedra Furada |
Decidimos
então subir o morro do serrote, de volta à trilha e escolhemos um lugar bem
bonito pra ver o pôr-do-sol.
Pôr-do-Sol no Morro do Serrote |
Pôr-do-Sol no Morro do Serrote |
Na volta há
muitas pessoas oferecendo a volta de charrete, mas optamos por voltar a pé
mesmo.
À noite,
conseguimos a refeição mais barata de toda nossa hospedagem em Jericoacoara.
Comemos uma pizza no cantinho da pizza. Nada demais, mas gostosa. E ao comprar
a pizza grande ganhava uma jarra de suco. Havia um músico muito bom no local,
um ambiente muito agradável.
No dia
seguinte, tomamos café, as opções eram pão integral e francês, tapioca, um
bolo, frutas, 2 tipos de suco, café e leite. Não fizemos nada pela manhã,
apenas arrumamos nossas malas, já que optamos por voltar às 14:45h ao contrário
de 22:45h que era a idéia inicial. Antecipamos pois em Jericoacoara só há 3
passeios pra fazer, lagoas, Tatajuba e barrinhas, porém este último são lagoas,
o que já tínhamos visto muito nos lençóis maranhenses (veja relato aqui). Então, antecipamos
nossa ida pois assim ganhamos tempo nos próximos destinos.
Almoçamos
ao lado da pousada, no restaurante Estrela do mar. A comida era boa, porém na
hora de pagar tivemos um stress pois o senhor cobrou 25 por um prato que no
cardápio estava 15 e quando fomos reclamar ele alegou que tinha colocado dois
pedaços de filé, etc.... Não sei por que as pessoas tem esse hábito péssimo de
roubar turistas. É só oferecer um serviço e cobrar o preço combinado. Não
precisa disso....
A
jardineira atrasou, pra variar e ficamos aguardando na Jeripan a 1h de
atraso...
Inúmeros Kite Surfs no Preá vistos da Jardineira |
O ônibus
vip vai direto de Jijoca à Fortaleza sem nenhuma parada, nem mesmo para lanche.
Depois de 5
horas chegamos ao aeroporto (o ônibus para primeiro na praia Iracema,
depois na rodoviária e só daí no aeroporto, o que levou 1 hora da entrada de
Fortaleza até o aeroporto).
Chegando ao
aeroporto fomos ao guichê da Avis para pegar nosso carro alugado pela Budget
(eles operam pela Avis). Como sempre nossa reserva foi feita pela
rentcars.com.br. Péssimo veículo, cheio de avarias e com péssimo odor de
cigarro. Por isso o preço mais em conta.
Saímos do
aeroporto e seguimos a uma pousada que estava bem em conta no booking, e era um
pouco na direção que seguiríamos. Era a Maracaibo Pousada Bar, em Caucaia. Chegamos nela após passarmos por
uns locais desertos. A pousada era razoável pelo preço, mas como não tinham
chuveiro quente, decidimos ir em outro logo depois da ponte que liga Caucaia a
Fortaleza, já em Fortaleza. Era o Siriara. Esse era bem tranquilo, apesar do
quarto ter uma aparência de motel, com cama redonda, rs, mas foi ótimo para
passar uma noite.
Cama Redonda da Pousada |
Camas Adicionais |
Banheiro com Chuveiro Quente |
Depois do
check in saímos em busca de algo pra comer. Achamos uma pizzaria, bem simples,
mas que por 20 reais oferecia pizza grande e refrigerante de 1,5 litros.
Jantamos bem e dormimos muito tranquilamente, apesar de acordarmos cedo com o
barulho do trânsito da avenida.
Afilhadinhos!!!
ResponderExcluirSem explicação para esses lugares lindos!!
amei, tudinho!!! Fotos maravilhosas S2
Bjus Lud Ribeiro
Lindo né madrinha?!!! Precisamos fazer mais uma viagem juntos! Bjs!
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