Ficamos hospedados na Pousada Marins. Fica a 5Km do Capivari, onde se localizam os bares e restaurantes, mas estando de carro, tranquilo. Possui estacionamento.
O café da manhã é bem gostoso e o quarto simples (sem lareira, com TV 14", torneira da pia aquecida e DVD player, que eles alugam filmes na recepção).
Para Campos do Jordão, onde tudo é um absurdo de caro, vale a pena, pois o hotel é na própria cidade e o preço acessível.
Se tiver alguma dificuldade de locomoção, vale a pena conversar com o pessoal da pousada antes, pois embora seja arrumadinho, nos colocaram em um quarto que ficava no telhado do hotel, literalmente. Era uma parte de madeira, com uma escada também de madeira que levava ao quarto e para subir precisava ficar com a cabeça abaixada.
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| Nosso quarto na pousada Marins |
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| Escada para acesso ao quarto |
Desta vez não estava tão frio quanto em 2011. Logo na primeira noite, sexta-feira, já partimos para a Baden Baden (restaurante). Pedimos um prato que vinha com o joelho de porco, um mix de salsichas alemãs, chucrute e batatas.... A comida, o atendimento, a cerveja, td maravilhoso.
Se quiser sentar nas mesas externas, sempre tem fila de espera... qualquer hora do dia ou da noite.Se quiser sentar dentro do restaurante, no piso superior, sempre há vagas, mas sua roupa fica cheirando comida (bem forte).
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| Delicioso jantar alemão na Baden Baden, com muita Baden Baden!!! |
No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos um delicioso café da manhã na pousada e partimos para a Pedra do Baú, pois na visita anterior tínhamos conhecido apenas o Bauzinho e ficou com gostinho de quero mais. Para se ir à Pedra do Baú, há apenas uma placa no início da trilha dizendo 3h de passeio ida e volta e 30min de escada. Não imaginei que estes trinta minutos de escada fosse uma escada cravada na pedra, sem guarda corpo e sem segurança. Após 1:30h de caminhada (depois de já termos subido várias escadas) chegamos à uma escada que parecia levar ao céu, de tão grande. Daí tinha uma placa dizendo não se arrisque, use equipamentos de segurança ou um guia. Mas depois que já havíamos andado 1:30h que avisam isso?
Enquanto estávamos parados diante da escada decidindo o que fazer, chegou um rapaz, que disse já ter ido várias vezes, sem cinto de segurança. Pensei: ele já está acostumado, deve ter experiência. Estávamos na subida do lado de São Paulo, existe uma subida do lado do Rio de Janeiro, mas esse rapaz disse que é pior ainda a subida.
Realmente é muito perigoso para se ir sem um cinto de segurança. Estava um frio de congelar, se der uma câimbra e vc se desequilibrar será um acidente fatal.
Enfim, achei muito ruim a informação e fique indignada de só saber que era desse jeito quando cheguei lá. Resultado: não chegamos à Pedra do Baú, voltamos frustados. Quando estávamos na trilha, esse mesmo rapaz nos alcançou e disse que não tinha subido pois estava escorregando muito. Ou seja, nem ele que era experiente subiu nesse dia.
Enfim, achei muito ruim a informação e fique indignada de só saber que era desse jeito quando cheguei lá. Resultado: não chegamos à Pedra do Baú, voltamos frustados. Quando estávamos na trilha, esse mesmo rapaz nos alcançou e disse que não tinha subido pois estava escorregando muito. Ou seja, nem ele que era experiente subiu nesse dia.
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| Vista da Pedra do Baú, no caminho, ainda no carro |
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| Placa inicial da trilha |
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| Escada onde desistimos.... Atrás de nós, um precipício. |
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| Vista do ultimo ponto onde chegamos, no início da escada gigante. |
Saímos da trilha imundos, com as mãos e roupas sujas, pois como o tempo estava chuvoso nos dias anteriores, a trilha estava muito escorregadia e precisávamos usar a mão várias vezes. O meu tênis até atolou dentro da lama uma hora.... kkkkkkkkkkkk. Faz parte! Tomamos um bom banho e fomos almoçar.... O almoço tardio veio como um prêmio, estava divino. Fomos na Tratoria Salvador. Pedimos um file à milanesa com molho de gorgonzola.... Estava divino! Delicioso!
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| Filé ao gorgonzola na Tratoria Salvador |
No último dia, domingo, aproveitamos para assistir à apresentação no festival de inverno da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Foi maravilhoso..... Para nós que não somos entendedores de música clássica, aguçou nossa curiosidade e nos deixou encantados.
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| OSESP se apresentando no festival de Inverno |
Após a orquestra, fomos almoçar no Spazio Di Paolo. Comemos uma deliciosa massa ao som de um bom pop rock ao vivo. Delicioso. Apenas uma observação: a massa que dizia servir duas pessoas, veio em uma travessa não muito grande. Se for duas pessoas que comem bem, acharão pouco.
Fim da viagem..... Até a próxima aventura pessoal!
