sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Chile - Pucon

PUCON

Às 18:40h saia o nosso voo de Santiago pra Temuco. Tudo certo, chegamos em Temuco às 20h e ao sair do desembarque já tinha um senhor com placa transfer Pucón. Nos dirigimos ao guichê e compramos o transfer por 10.000CLP p/p, que nos deixou no Hostel (que era central).





A primeira noite ficamos no hostal Pucontours (site aqui). O lugar é bem simples, bem pequeno, porém aconchegante e limpo. A localização é ótima. Fizemos check-in e fomos comer alguma coisa. Comemos uns sanduíches no Café e restaurante Balganez, na av. O’Higgins, opção mais acessível que encontramos nas proximidades, porém ainda bem caro... Voltamos para o hostal sem muita demora pois não podia tomar banho depois de meia noite, então precisávamos voltar logo pra não dormir fedidos!!! Kkkk

Cama boa com uma pequena janela

TV que nem ligamos


Banheiro bem Limpo


No dia seguinte, tanto o café da manhã do hostal, como a locadora de carro era a partir das 9h, então levantamos um pouco mais cedo e antes do café, já fomos à rodoviária, à pé, para comprar a nossa passagem de ônibus para Puerto Varas. Isso porque o site deles não permite a compra com cartão de crédito não emitido pelo Chile. Parece que isso é comum a todas as agencias de ônibus no Chile. Encontramos até um aplicativo (Recorrido.cl) que permite a compra para estrangeiros, porém só tem passagens da empresa Pullman. Lá cada empresa tem a sua mini rodoviária, porém todas próximas. Íamos pegar um ônibus da JAC. A rodoviária deles fica na rua Palguin, altura da Uruguay. Foi tranquilo comprar as passagens, 9.500CLP p/p, mesmo valor da internet.


Depois fomos ao supermercado Eltit, na av. O’Higgins, bem próximo ao hostal. Assim podíamos comprar alguns lanches para passar o dia e água para a viagem. Fomos então para o hostal tomar café. O café era bom, com iogurte, frutas, pão, frios, suco e café solúvel. No Chile ninguém toma café de verdade parece.

Fomos em seguida, também à pé na locadora de carro. Tudo era pertinho e a cidade é muito linda, gostoso andar por suas ruas sempre admirando o Villarrica, sempre soltando sua fumacinha.

Villarrica ao Fundo

Já tínhamos reservado o carro previamente através do site www.puconrentacar.cl por 30.000CLP a diária. Havia opções a partir de 25.000CLP a diária, mas eram bem sucateados.... kkkk
Na vistoria foi tudo tranquilo, pegamos um mapinha de Pucón e voltamos no hostal para fazer o check-out e ir passear pela cidade. Nisso já eram 11h da manhã. Não entendemos porque tudo começa tão tarde em Pucón! Pra que veio do Atacama onde os passeios começavam realmente cedo, lá tudo é a partir das 9h.

Segundo o nosso planejamento, era para fazermos vulcão Villarrica (base), Ojos del Caburgua, Praia Grande, Salto del Claro, Salto El León e Termas Geométricas. Lemos em um blog que a pessoa fez tudo isso em um dia, porém tinha ido na terma Quimey, não geométricas. Mas infelizmente não conseguimos reencontrar o blog para dar os devidos créditos. De qualquer forma, obrigada pela ajuda. Já sabíamos de antemão que seria inviável tudo isso devido ao fato de já ter perdido a manhã inteira praticamente. Porém tentamos. Seguimos direto para o Salto del Claro. No Google maps (que baixamos off line o mapa da região), tinha a atração. Porém ele apresentou a atração em um nada no meio da estrada. Fomos um pouco mais à frente na estrada de terra e encontramos dois senhores que estavam consertando a porteira. Pedimos informação, e ele disse que precisávamos voltar uns 200m (provavelmente onde o GPS indicou), e ao ver uma porteira de madeira, entrar. Mas em seguida nos disse que o carro estava saindo fumaça! Fomos olhar, já tristes porque íamos perder o dia de passeio para voltar na locadora (há quase 1h de distância). Mas o senhor veio ajudar, olhou... olhou.... e achou a tampa do fluido anti congelante aberta. O fluido estava vazando, caindo no motor quente e evaporando. Ele fechou e pronto, problema resolvido! Que senhor gente boa!
Optamos por continuar os passeios e acompanhar a situação do carro. Chegando no local que ele indicou, encontramos um grupo de pessoas e perguntamos onde ficava a cachoeira. Eles disseram para deixar o carro ali e fazer uma trilha, indicando a entrada da mesma.





Lavamos os pontos onde o fluido verde caiu e fomos fazer a trilha. Eram 400m de uma trilha bem íngreme e bem difícil. As descidas eram pela “escada” formada pelas raízes das árvores, enfim, trilha mesmo! Chegando na cachoeira, que incrível!!!! A gente imaginava que era uma cachoeirinha de nada, mas não..... É enorme e com uma água incrivelmente cristalina! Ficamos um tempo admirando e voltamos.

Magnífica vista da Cachoeira



Fomos então para Ojos del Caburgua. Entrada 1.000CLP p/p e banheiro à parte, por mais 300CLP. Essa também era outra atração que não “botávamos fé”. Ouvimos várias pessoas falarem que eram umas quedinhas, então não esperávamos muito... Realmente as quedas não são grandes, no máximo uns 20m.... O ojo proncipal, logo na entrada são 3 quedas de um lado e outra queda bem de frente pra essas 3 formando o poço. Mas o que torna esse lugar espetacular é a cor da água! É de uma transparência absurda e um azul turquesa maravilhoso! Nesta atração tem 3 mirantes, todos com trajeto em madeira, bem acessíveis. Vimos até uma senhora de bengala lá.


Um dos muitos calanguinhos.





Águas Fantásticas e Belo Visual - Ojos del Caburgua



Plataformas de Madeira em todo Local
O segundo ojo, bem menor que o primeiro precisa fazer uma trilhazinha. O trajeto é em terra, mas bem arrumadinho. Esse é bem mais humilde comparado ao primeiro. Neste lugar, vimos várias pessoas do outro lado e ficamos procurando como ir para o outro lado do rio... Depois chegamos a conclusão que são entradas diferentes e são mesmo. Só não sabemos se pra visitar os dois lados precisa pagar duas vezes... Imagino que sim.


Detalhe do pessoal no canto superior direito que entrou por outra propriedade

A gente foi sempre seguindo as placas Ojos del Caburgua, entrada pelo Cristo. No caminho tinha outras placas, como Caburgua bajo, etc, mas seguíamos sempre a Ojos del Caburgua.




Depois de um bom tempo lá apreciando, optamos por voltar à Pucón para comentar sobre o problema do carro na locadora. Isso porque com o vazamento o fluido anti congelante estava abaixo bem próximo do mínimo e no dia seguinte iríamos para Conguillío. Chegando na agência, ainda tivemos que esperar um tempo o rapaz chegar, mesmo sendo mais de 15h... Quando ele chegou, explicamos o problema, ele completou o fluido e limpou com um pano a lataria onde tinha caído e pronto. Hehe.




Seguimos então para a região dos saltos. Fizemos primeiramente o planejado, que era o Salto El León. Neste lugar paga-se 2.500CLP p/p e a queda tem 92m. O caminho é curtinho e fácil. Não vimos banheiro no local. A queda é muito forte e gera um spray que deixa a gente ensopado! Hehe. Se não quiser molhar muito, evite entrar na passarela para ver a queda de perto. ;)
Mais uma Bela Cachoeira

Placa com Preço da Entrada

Saímos de lá já era 17h... Bem, não daria para fazer as termas geométricas (2:15h de carro) e o vulcão (1:30h de carro)... Talvez só pra ir na base do vulcão daria, pois não precisa passar por nenhuma portaria, nada.... Só chegar com o carro na base dele. E como o sol se punha quase 21h, então daria. As termas geométricas fechavam às 20h, então sem chance. Mas achamos melhor fazer os outros saltos ali por perto. Quando planejamos a viagem não achamos informações sobre eles, mas no caminho para o El León há outros saltos, como o Palguín, China e outros. Fomos então no Salto Palguín. A entrada é 2.000CLP p/p. Faz-se uma trilha de uns 5min e chega-se a um mirante, de onde se vê a queda. O volume de água é intenso, mas achamos essa a mais sem graça de todas as cachoeiras do dia. Sem contar que é bem cara, pois se no Ojos del Caburgua pagamos metade, tanto o El Leon como o Palguin, deveria ser 1.000CLP também.


Voltamos para a cidade e fomos na agência Aguaventura, para reservarmos o passeio à cavalo, escolhemos essa agência pois já tínhamos pesquisado pela internet e ela pareceu ser a mais bem estruturada. Reservamos o passeio para o dia 26, nosso último dia em Pucón, por 23.000CLP p/p, a cavalgada mapuche, que incluía lanche com comida típica mapuche no final. Como o passeio começava às 11h, vimos que eles faziam passeio de avião também, sobre o vulcão Villarrica. Ele faria o passeio pra nós dois por 210.000CLP e ainda daria um desconto na cavalgada, porém não tinha piloto para o dia que queríamos. Teria piloto no dia seguinte, mas como iríamos para o Conguillío, não dava... O vendedor ainda ficou tentando nos convencer de não ir no Conguillío, que a trilha Sierra Nevada, que era a que queríamos fazer estava cheia de neve e precisaríamos de equipamento especial, etc. Sugeriu de irmos no Huerquehue, que era mais perto de Pucón e poderíamos conciliar com o voo. Mas como já tínhamos visto as fotos do Conguillío e do Huerquehue e gostamos bem mais do Conguillío, preferimos manter o nosso plano mesmo assim. Bem, fica pra próxima. O preço era absurdamente caro, mas queríamos muito ver a lava do vulcão e seria uma oportunidade e tanta!

Por fim, para encerrar o dia, fomos na Praia Grande, a praia de areia preta (vulcânica) formada pelo lago villarrica. O pessoal usa como praia mesmo, bem legal! E como venta bastante, o lago forma até umas ondinhas... hehe. Tinha um cachorro muito louco, brincando com as ondas, tentando mordê-las, enfim, nos divertiu bastante!!!


Bela Vista do Lago

Chegamos ao nosso segundo hostal, FronteraPucón B&B, reservado previamente pelo booking, já quase 20h. Fizemos o chech-in e a moça nos levou para o quarto. Vimos que ela nos deu um quarto do fundo e não com vista pro vulcão como reservamos, mas foi só avisá-la que ela nos trocou. A vista do vulcão era realmente linda! Tinha uma varanda para ficar admirando-o, muito bacana!
Quarto bem Espaçoso com Cama de Ótimo Tamanho


Banheiro bem Limpo e Confortável


Vista do Villarrica da Casa



Em seguida fomos para o centrinho procurar algo para comer. Em Pucón, diferentemente do Atacama, não havia muitos restaurantes com o esquema menu do dia e os preços eram mais salgados. Passamos em frente a um em que o menu do dia estava 5.500CLP. Chamava-se Coppa Kabana. Estava ótimo. Empanadas de entrada, um peixinho com purê de prato principal e um pudim de leite de sobremesa. Empanada é bem parecido com o nosso pastel, bem gostoso. Em seguida fomos novamente ao Eltit (supermercado) comprar lanches para o dia seguinte, que faríamos o parque conguillío. Compramos frios (que lá eles fornecem o preço por 250g, que eles chamam de “cuarto”), pão de forma e uns cafés em embalagens tetrapak individual, bem gostosos (capuccino e Caramelo com café).
No dia seguinte, como o café começava às 9h, íamos comer as coisas que compramos, mas uma funcionária já estava lá e preparou o café pra gente. O dia estava feio, nublado, até pegamos uma chuvinha na estrada. Gastamos 2h de viagem, com alguns trechos em estrada de terra. O caminho tem todo no Google Maps (baixamos a região off-line previamente). Chegando no parque Conguilio, paga-se uma entrada de 6.000CLP p/p e perguntamos ao funcionário se o Sendero Sierra Nevada estava com muita neve e ele disse que até o segundo mirador dava pra visitar. Logo no começo da estrada tem banheiro.

Fomos primeiramente à laguna verde, que chega-se de carro. Estava cheia de gente acampada, levantando acampamento literalmente, hehe! O lugar é muito bonito, com o vulcão Llaima ao fundo, muito bonito mesmo!



Paisagens Desconsertantes logo na Entrada do Parque




Nosso Valente Carrinho ao Fundo

Depois de um tempo admirando, fomos para a laguna arco Iris, que também chega de carro, fazendo uma trilhazinha de uns 15m. Esse lugar é mágico. Um espetáculo de cores! Maravilhoso! A sensação é que quando a lagoa se formou, alagou várias árvores, que posteriormente morreram deixando seus troncos na lagoa. Esses troncos dão um charme todo especial à lagoa. Vale muito a visita. 










Lindas Cores no Lago
 Depois continuando na estrada com o carro tem um outro mirante dele, com o Lhaima ao fundo, bem bonito!

Vista do Mirante com a Montanha ao Fundo
Continuando na estrada, chegamos ao começo do Sendero Sierra Nevada, uma trilha de 12,2Km ida e volta, sendo que até o segundo mirador (mirante) é 5km ida e volta. Começamos a fazer a trilha junto com um ônibus de faculdade, com muita gente. 
Distâncias das Trilhas

Após 800m, chega-se ao primeiro mirador (mirante). Já com uma linda paisagem.... O lago Conguillío, os montes nevados ao fundo, muito bacana. 
Ponto Inicial - Primeiro Mirante
Vista Magnífica das Montanhas com Neve

Continuamos para o segundo mirador, esse bem mais distante, a 1,7km do primeiro. No caminho passamos por uns trechos com neve, mas bem espaçados e em partes pequenas ao longo do caminho.A turma da faculdade já estava no segundo mirador quando chegamos. A paisagem é a mesma do mirador anterior, porém com uma visão muito melhor pois é bem mais alta. Tiramos algumas fotos e vimos várias pessoas continuando para o terceiro mirador. Algumas com equipamento apropriado, outras não. Decidimos tentar.

Ponto de Retomar o Fôlego na Trilha 




O maior problema da neve é que facilmente você pode ser perder
A neve estava muito fofa mesmo! Talvez até conseguíssemos ir na raça, mas demoraríamos muiiiito tempo. Algumas pessoas que estavam só com o bastão de trilha já conseguiram ir melhor, mas a gente estava sem nada. Paramos um tempo, comemos um lanche, fizemos uns bonequinhos de neve e voltamos.
George!
Encontramos um lugar, bem próximo ao segundo mirador, com uma paisagem incrível e vazio.... Na ida fica pouco depois do segundo mirador. Na volta, antes do segundo mirador. Ficamos um bom tempo ali sentados, admirando a paisagem e sentindo a grandiosidade daquele lugar.



Vista do Mirante

Cachoeira Gigante e bem Distante




Lago Emoldurado
Árvore de Natal - Natural
Depois voltamos para o carro. A volta é bem mais rápida, já que é descida. Chegando no carro, fomos então no lago Conguillío, agora por baixo.... O pessoal usa como praia, para tomar sol e banho de lago, hehe. Foi bem legal ver o trajeto que fizemos à pé na trilha. Pelo que tínhamos visto na internet, se fôssemos até o terceiro mirador, a vista seria semelhante, porém o vulcão Lhaima, que no segundo mirador fica à esquerda da paisagem, estaria bem no meio da paisagem. Bom, de qualquer forma, nos divertimos muuuuuito, ficamos maravilhados com o lugar (ainda mais para os nossos olhos que não estão acostumados a ver paisagens nevadas como essa) e voltamos pro hotel felizes da vida!


Pânoramica do Lago Conguillio

À noite optamos por ficar na sacada do hotel admirando o Villarrica e tomando um vinho com petiscos que compramos no supermercado Eltit, dessa vez no caminho de volta do Conguillío, na cidade de Villarrica.





No dia seguinte, acordamos um pouco mais tarde, tomamos café e depois fomos à agência do carro para marcar a devolução do carro para o dia seguinte às 7h da manhã, por um custo adicional de 5.000CLP. Seguimos então para a Aguaventura, de onde sairia a nossa cavalgada mapuche. Logo chegou o Gregório, descendente mapuche que iria nos acompanhar no passeio. Fomos na caminhonete dele até a região onde ficam as casas do pessoal mapuche e os cavalos já estavam prontos e selados. Partimos então para o passeio. Tivemos uma certa dificuldade em conduzir o cavalo, não conseguíamos colocá-los no canto da estrada quando passava um carro, etc. Mas correu tudo bem mesmo assim! 


Passeio à Cavalo Mapuche






Paisagens no Passeio à Cavalo - Magnífica Vista do Villarrica

Boa parte do passeio é por uma estrada de terra onde passam carros, depois chega-se a um lago, com uma visão do Villarrica ao fundo, bem bonito. A região é muito bonita, mas não é nada muito diferente do que se vê sem fazer o passeio a cavalo. Imaginávamos que seria bem diferente. Pensamos que o caminho seria por trilha, não estrada com carro e que veríamos paisagens muito diferentes do que veríamos de carro, mas não foi bem assim. De qualquer forma, foi uma experiência boa. O Gregório era muito gente boa, conversamos bastante, foi legal. Ao final, a mãe do Gregório nos esperava com um lanche mapuche bem gostoso! Uns pães diferentes, suco de trigo, geleia de morango (simplesmente divina), umas empanadas de carne e queijo, uma vinagrete, muito bom mesmo!
Nossos Companheiros de Trilha Descansando


Voltamos à agencia e fomos então no lago Caburgua, sugestão do Gregório. Ficamos um tempo lá relaxando e depois fomos para  a base do vulcão Villarrica.

Lago Caburgua, uma Bela Praia - Gelada!


Antes fizemos uma parada no posto de informação do parque. A moça, muito gentil, disse que a maioria dos senderos estavam fechados pois havia muita neve em todo o parque, então só poderíamos conhecer mesmo a base do vulcão. Ela até sugeriu um caminho de carro, que poderíamos ir até a fronteira da argentina, com um visual bem bonito perto do vulcão Lanín, mas não daria tempo de fazer.....


Imagens do Villarrica da Base

Mesmo a base do Villarrica estava com neve. Tiramos algumas fotos, admiramos e depois fomos comer no Restaurante Ruca Hueney, onde o menu do dia era 3.500CLP p/p. O lugar era bem bonitinho e a comida saborosa. Entrada sopa de legumes, prato principal frango cozido ao molho e de sobremesa um mousse. A coca KS pedida junto com o menu do dia saía por 500CLP. Nossa refeição mais barata em todo o Chile! À noite tomamos umas cervejas comendo o que tinha sobrado da noite anterior e nesse dia, como ficamos até mais tarde, vimos a fumaça do Villarrica alaranjada... No escuro dá pra ver a fumaça iluminada.... Ela era meio intermitente, ora acendia, ora não.... Muuuuuuito louco!


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