Oi pessoal, este ano tivemos que tirar férias em Julho e então fomos planejar a viagem. A primeira ideia que tivemos foi a Patagônia, que estava na nossa "lista de desejos", todavia, quando começamos a pesquisar sobre a viagem, vimos que Julho não é uma boa época para visitar, pois muitas das trilhas estão fechadas por conta das nevascas e até lemos uma reportagem de turistas que ficaram "ilhados" por conta do mau tempo. Segundo nossos estudos, a época perfeita é Novembro, pois é possível ver todos os animais de lá!
Então, tivemos que repensar nosso destino. Sabíamos previamente que de Julho a Dezembro é época das baleias Jubarte em Abrolhos, um dos lugares que também estavam na nossa "lista de desejos". Para fugir do inverno frio da Antártida, as baleias Jubarte migram para a região de Abrolhos para acasalar e ter seus filhotes nas águas rasas e quentes do sul da Bahia. Então nossa
viagem agora foi para Abrolhos, porém para valer umas férias de 15 dias
resolvemos estender um pouco o passeio. Depois de alguma pesquisa resolvemos
fazer o seguinte itinerário: Porto Seguro, Prado e Abrolhos. Vamos então
descrever cada um desses passeios conforme formos viajando:
- PORTO SEGURO:
Chegamos no aeroporto
de Porto Seguro dia 9 de julho de 2014 (4ª. Feira) por volta das 9h. Como o check in
do hotel era só depois do almoço e como estávamos com algumas malas decidimos
alugar um carro por um dia para passearmos um pouco. Fizemos a reserva na
Unidas – R$ 94,00 a diáira - (somente as grandes locadoras estavam aceitando
locação por um dia, as pequenas só aceitavam pacotes de mais dias). Pegamos
então o carro e seguimos rumo a Santa Cruz Cabrália. Paramos na divisa de Santa
Cruz Cabrália com Porto Seguro e tiramos algumas fotos no marco comemorativo
que colocaram ali, reproduzindo a primeira missa realizada em terra pela
esquadra de Pedro Alvares Cabral. Nada muito exuberante mas enfim...
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Monumento comemorativo à primeira missa realizada em solo brasileiro (lado esquerdo) |
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Monumento comemorativo à primeira missa realizada em solo brasileiro (lado direito) |
Depois seguimos para
Coroa Vermelha, que ficava menos de 1 Km de distância. Esse local é uma tribo
já urbanizada dos índios Pataxós. Lá há um grande comércio, inúmeras
barraquinhas onde se vende de tudo. Do artesanato à saídas de praia e biquinis
“made in China”. Ao longo desta "galeria" tem o museu do índio (não sei ao certo se o nome é este mesmo, mas é algo assim), onde tem várias esculturas de índio do lado de fora. Paga-se uma entrada, bem simbólica, coisa de 2 reais, mas não entramos.
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Museu do índio |
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Esculturas dos índios |
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Esculturas dos índios |
No final dessa passarela é possível avistar duas cruzes em no
local onde teria sido realizada a primeira missa. Uma cruz antiga e bem
simplória e uma mais nova e elaborada, em homenagem aos 500 anos de descobrimento do Brasil.
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Cruz demarcando o local de realização da primeira missa no Brasil. Ao fundo a cruz antiga. |
Pelo que nos contaram,
os índios Pataxós não são originários da região. Vieram na década de 50 devido
a um assentamento realizado pelo governo da época.
Após isso almoçamos em
uma dos vários quiosques de praia que Porto Seguro possui. No nosso caso
ficamos no quiosque do Gaucho. Estava meio vazio mas foi tranquilo de almoçar e
passar um tempo. Cerveja garrafa por R$ 8,00 e uma porção de isca de peixe por
R$ 35,00.
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Vista da área de praia do Quiosque do Gaucho |
Depois seguimos para o
Hotel Villagio Arcoballeno. O hotel é bem bacana, fica exatamente em frente ao
AxéMoi e possui um supermercado e restaurantes ao lado. O hotel oferece opção
All Inclusive, mas como estávamos procurando ficar mais tempo fora do hotel do
que nele, optamos somente pelo café da manhã. Com uma suíte com banheira de
hidromassagem pagamos R$ 250,00 a diária. O hotel conta com uma piscina bem
grande, um salão de jogos com sinuca, ping pong e pebolim (bem velhinhos e um
pouco mofada a sala), uma sala de ginástica (com duas esteiras, duas
bicicletas, uns alteres e um módulo) mas com equipamentos sem manutenção e o
módulo sem funcionar). Há sauna que funciona a partir das 16hs e a equipe de
recepção era ótima, tirava muito bem nossas dúvidas e eles mesmos agendavam
passeios por intermédio de uma agência local. Também existe um bar da piscina,
mas descobrimos que qualquer bebida ou refeição fora do All Inclusive era uma
facada. Uma caipirinha de vodka (Baikal) custava R$ 16,00. Almoço ou Jantar no
formato de buffet sem balança custava R$ 40,00 por pessoa. Nos restaurantes ao
lado do hotel (mais simples) era possível almoçar por R$ 20,00 por pessoa ou R$
30,00 o quilo. Para jantar haviam opções de pizzas ou pratos a la
carte.
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"Sala" do nosso quarto |
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Banheiro do nosso quarto |
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Nosso quarto |
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Piscina do hotel |
Depois de um tempo no
hotel fomos para a passarela do álcool. Hoje ela conta com muitas barracas de
artesanato e o Fê ficou um pouco frustrado por não haver mais as barracas que
vendiam o drink “capeta” como há 17 anos atrás... Lá conseguimos ver a
classificação “suada” da Argentina sobre a Holanda para a grande final da Copa
do Mundo.
Depois de um passeio
jantamos no Estação 22. Pedimos um espeto de Contra-Filet, acompanhado por arroz,
fritas, farofa e vinagrete. O pessoal serve a carne no espeto, mas esse não
fica na sua mesa, o garçon leva novamente à churrasqueira e lhe serve de tempos
em tempos. A carne tinha um pouco de nervos mas estava tranquila. Ficou 40 esse prato pra 2.
No dia seguinte
devolvemos o carro no aeroporto. Inicialmente haviam nos dito que poderíamos
pagar uma taxa de R$ 20,00 e eles retirariam o carro no hotel. Mas quando
liguei cedo para marcar a retirada, pediram para levá-lo ao aeroporto que
depois me deixariam no hotel, sem cobrança de nenhuma taxa. Tudo tranquilo
então J. Esse dia estava muito ruim, bem chuvoso,
então depois desse passeio no aeroporto ficamos mesmo no hotel. Almoçamos em um
restaurante que ficava dentro do Supermercado Frossard. Foi tranquilo. Na janta
fomos ao Porto Bello ao lado do hotel e pedimos uma pizza. Era na faixa de R$
45,00 mas achamos que não valia tudo isso. Era bem fraquinha.
Na 6ª. feira decidimos
fazer o passeio de Coroa Alta. Pagamos no hotel R$ 70 por pessoa, já incluindo a taxa de embarque no porto de Santa Cruz Cabrália. Pelo que
notamos, o pessoal que fica na praia vendendo passeios, ou mesmo as agências
que operam em Porto Seguro (exceto a CVC), vendem esse passeio e passam para
uma equipe os nomes e hotéis no dia anterior. Digo isso porque o ônibus que
deveria nos apanhar às 09hs no hotel chegou só quase 10hs e apanhou também uma
família que estava no nosso hotel mas que comprou o passeio de um vendedor de
praia. Esse ônibus ainda parou em mais outros hotéis para apanhar o resto dos
turistas.
Chegamos no Porto de
Santa Cruz Cabrália e seguimos para a Chalana que iria realizar todo o passeio.
Aqui vale uma DICA: não compre o passeio que eles chamam de Fluvial. Compre o
passeio de Coroa Alta. Isso porque o fluvial é um “pedaço” do passeio total.
Nessa opção eles deixam você na praia de Santo André (o que naquele dia até que
seria legal pois era onde a seleção da Alemanha estava hospedada) e seguem rumo
à Coroa Alta. Depois a embarcação volta e lhe busca na praia de Santo André e
eles sobem o rio. No dia que fomos, como tinha pouca gente no barco e só nós e
mais um casal que havíamos comprado esse passeio somente o “fluvial” creio que
eles ficaram com “preguiça” de manobrar o barco até a praia e nos permitiram
seguir até a Coroa Alta.
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"Porto" da Seleção da Alemanha na Ilha de Santo André |
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Ilha de Santo André |
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Separação do rio com o mar |
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Coroa Alta |
Coroa Alta é uma
pequena ilha de uns 20 metros de comprimento onde é possível avistar alguns
poucos peixinhos. É bem simples e sem nenhuma exuberância. As fotos aéreas que
vi do local são bem mais bonitas que estar lá.
Depois de 1 hora nesse
local o barco volta ao rio até o Restaurante Berimbau que fica no mangue e a entrada é por uma pontezinha no mangue bem charmosa. É bem simples
a comida, mas custava mais de R$ 40,00 o quilo. Lá é possível deitar em redes
que colocam para os clientes, bem convidativas.
Após o almoço seguimos
para uma ilhota que eles chamam de Ilha do Sol. Lá há uma venda de doces e
licores somente. O que animou foi o guia de uma outra embarcação, o Beto
Jamaica. Ele fez um show a parte subindo em um coqueiro com uma agilidade e
velocidade fenomenal. Muito simpático e animado esse guia. Outra atração da
ilha é o famoso banho de lama. Mas como nosso passeio começou tarde pegamos
maré alta e já não era possível fazer o banho. Nada que fizesse falta, disseram
os guias do barco.
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Santa Cruz de Cabrália, vista do rio |
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Entrada da Ilha do Sol |
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Vista da praça onde o ônibus nos esperava, em Santa Cruz de Cabrália |
Para encerrar jantamos
novamente no Porto Bello mas pedimos um prato de Contra-Filet, por aproximadamente 60 reais. Veio
um pedaço bem grande e grosso de carne, macia e suculenta, uma delícia.
Acompanhada de arroz, vinagrete e farofa.
O sábado também estava
bem estranho o tempo e resolvemos ficar na famosa barraca Axémoi. Bom, durante
o dia é uma barraca como qualquer outra de praia, porém com preços elevados.
Uma porção de isca de peixe custava R$ 42,00 e não era tão bem servida. O
serviço de garçon não era tão bom e havia muitos vendedores ambulantes. Eles
possuem uma programação durante o dia que vai de animadores a lambaeróbica. Mas
não era lá essas coisas. Voltamos ao hotel para ver a disputa de 3º. lugar,
último fiasco da seleção na copa. E assim encerramos o dia...
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Axé Moi |
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A "enorme" porção de peixe |
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Entrada do Axé Moi |
Domingo era noso
último dia em Porto Seguro, e entre os passeios que vimos na lista, a Praia do
Espelho era o que de longe mais nos encantou. Quando pedimos para reservar nos
falaram que não faziam o passeio de domingo... Uma pena então fechamos o
passeio do Recife de Fora. Dessa vez um carro pontualmente nos apanhou no hotel
e nos levou no porto de Porto Seguro, mas lá chegando, nosso motorista recebeu o
comunicado que a Marinha havia cancelado os passeios pois estava chovendo e com
vento forte. Nós realmente não ficamos tão tristes com o cancelamento, já que
conseguíamos imaginar o frio que passaríamos no barco.
Dessa forma voltamos
ao hotel, almoçamos no buffet do Porto Bello e aguardamos até assistir à final
da Copa do Mundo, onde a Argentina amargou novamente seu vice campeonato contra
a Alemanha. Jantamos em um local onde há várias lanchonetes, bem próximo ao nosso hotel, sentido norte, onde pedimos uma pizza bem mais gostosa no Bárbara Pizza, por R$
30,00 (tamanho médio).
Na 2ª. feira recebi o
carro que eu tinha alugado para o resto do passeio, reservando direto com a
Innovare (a qual por sua vez não tinha carro para o período mas
encaminhou o pedido para a Terra Mater). Aqui cabe uma ressalva. As locadoras
pequenas em Porto Seguro são mais “COMPLICADAS” do que todas as demais
locadoras que já reservamos em todo Brasil. O Fladimir, dono da agência, veio
entregar o carro no hotel conforme combinado. Mas quando falei que eu ia seguir
viagem para Prado ele não queria manter a diária de R$ 70,00 combinada, pois ele dizia que
esse preço é só para quem fica em Porto Seguro, para viajar para outras cidades
a tarifa seria de R$ 90,00.
Depois de uma
discussão sobre o significado do termo “Quiilometragem Livre”, fechamos em R$
75,00 mais uma taxa de limpeza de R$ 30,00. Outra coisa é que esse valor ele
fez no cartão de débito a vista na retirada do veículo. Durante toda viagem
ficamos um pouco inseguros sobre como seria a devolução do veículo. O carro em
si era um Siena 2010 completo e com som, porém não muito conservado, já que
somente um falante do rádio funcionava e apesar de ter entrada USB, ele não lia
nosso Pen Drive (que funciona perfeitamente em qualquer outro aparelho). Além
disso não era possível subir o vidro do passageiro usando o comando do
motorista, o ar condicionado tinha algum mal contato e só funcionava quando queria. Mas tudo isso notamos só depois que saímos em viagem com o carro
(depois que a pessoa da locadora tinha ido embora).
Ainda assim, seguimos
então rumo a segunda parte de nossa viagem.
Saindo do hotel fomos
rumo à Arraial D’Ajuda. Depois de pacientemente esperarmos 30 minutos para entrar
na balsa, chegamos à cidade e fomos direto para a praia da Pitinga. Estacionamos o
carro no estacionamento das barracas famosas da praia, onde se paga R$ 5,00 se
você tiver o carimbo das barracas ou R$ 15,00 caso não consuma nessas barracas. Do estacionamento até as barracas precisa fazer uma caminhada de 5min. A praia estava bem vazia, com pessoas somente em frente as barracas.
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Praia logo quando saímos do estacionamento |
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Praia |
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Praia da Pitinga |
Fizemos uma boa caminhada até a famosa Lagoa Azul. No caminho avistamos uma tartaruga morta sendo comida por urubus... A Cris ama tanto tartarugas.... mas melhor ver uma viva né? Mas a natureza é perfeita.... Chegando na Lagoa Azul, que por sinal estava verde, pegamos a trilhazinha que leva na
cachoeira que alimenta o lago. A trilha é pequena, mas passa por muitos matos que arranham e ainda tem uma boa parte de argila, que precisa ir descanso porque as havaianas não aguentam. Esta trilha também leva a um mirante no alto das falésias. Na cachoeira, caia somente um filetinho de água, nada muito
exuberante, contudo a paisagem das falésias era bem bacana. Na lagoa azul há um quiosque, que não cobra consumação mínima. Depois de algumas
fotos e um mergulho (no mar) fomos na barraca do Faria onde almoçamos uma porção de isca
de peixe por R$ 40,00 e seguimos para o centro de Arraial. Como estávamos em Julho, não cobraram consumação mínima, mas parece que em alta temporada cobram.
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Tartaruga morta sendo comida pelos urubus. |
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Lagoa Azul |
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Argila que precisamos atravessar pra chegar na "Cachoeira" |
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Pé da Cris após atravessar a argila |
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Falésias na trilhazinha |
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Placa na trilha separando as atrações |
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Ex-cachoeira |
No centro de arraial, tiramos fotos da
Igreja e do famoso mirante logo atrás dela. É muito bonita a vista, vale mesmo
a visita. Andamos pela famosa Bróduai e notamos o quanto a cidade respira
turismo de massa, onde todo canto é um comércio, mas não achamaos legal que
banheiro de restaurante você só usa se pagar a taxa de R$ 1,00 e não há
banheiro público na região.
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Famosa esquina de Arraial |
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Vista do mirante atrás da igreja |
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Panorâmica da vista |
Achamos a cidade de Arraial mais gostosa do que Porto Seguro (opinião de não jovens, rs). Ela parece mais aconchegante, lebra Pipa - RN. Como já passava das
16hs decidimos não parar em Trancoso e seguimos rumo à Prado. A estrada é bem
perigosa, com muitos buracos, crateras até chegar na BR101. Depois ainda há
buracos, mas em menor número, mas exige atenção constante do motorista. O que
deu pra notar também é que a volta é complicada, já que vimos dois trechos de
serra sem possibilidade de ultrapassagem e com várias carretas em subida bem
lenta.
Continue lendo o relato da viagem na segunda parte -
Prado.
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