Oi pessoal.
Ainda dando continuidade a nossa série de viagens de lua de mel, vamos agora
contar tudo que nos foi possível aprender sobre Victoria Falls.
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Aeroporto de Victoria Falls |
Sobre o o
lugar: Victoria Falls é na verdade um Parque, onde fica a maior catarata do
mundo, maior mesmo que Foz do Iguaçu, pelo menos em largura (Victoria Falls possui 1,7Km de largura). Ela produz uma
coluna de spray de água que sobe a uma grande altura. Dizem que é possível avistá-la
a mais de 30Km de distância!!!
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Spray de Água visto de longe |
Uma vez que
as cataratas são um marco divisório entre dois países, para visita-la você pode
optar por se hospedar no lado do Zimbábue, ficando na cidade de Victoria Falls,
inclusive utilizando o aeroporto existente nesta cidade ou se hospedar no lado da Zâmbia na cidade de Livingsotne, utilizando o
aeroporto desta cidade.
Durante
nosso levantamento de opções, preferimos ficar no lado da Zimbábue, em virtude
de, segundo alguns relatos que lemos, possuir uma visão melhor das cataratas, além de “aparentemente”
possuir hospedagens mais em conta.
Bom, como sabíamos em qual lado ficar pesquisamos então onde se hospedar e quais
atividades fazer. Através do site de Victoria Falls, http://www.victoriafalls-guide.net/victoria-falls-accommodation.html,
chegamos no Adventure Lodge (http://www.adventurezonevicfalls.com/accommodation.html), que era a acomodação mais em
conta que encontramos em Victoria Falls. De qualquer forma achamos muito caro
para o tipo de hospedaria. Os quartos são bem mal acabados, com desgastes nas
paredes. Ainda assim uma diária para casal ficava em 100 Dólares com
Ar Condicionado (o ar não muito novo e meio barulhento). E todo dia, quando saíamos
para os passeios, tínhamos que deixar nossos pertences (notebook e máquina
fotográfica, quando não a portávamos) em um cofre, já que havia avisos pra todo
lado sobre “não nos responsabilizamos por furtos”. Mas se vocês pesquisarem
mais, verão que ainda assim é o mais barato de todos.
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Quartos do Adventure Lodge (não se enganem pela aparência deste "hall", dentro dos quartos é bem fraquinho) |
Este lodge
ficava a 15 minutos apenas, à pé, para o parque de Victoria Falls, e menos de
10 minutos do centro da cidade (que é bem pequena, diga-se de passagem).
Inicialmente
cogitamos algumas atividades que queríamos fazer, mas não fechamos nada
antecipadamente pois não havíamos tido certeza sobre como funcionam estas atividades.
E foi este outro motivo de ficarmos no Adventure Lodge, eles também são uma
agência de turismo e conseguem reservar atividades, por isso não nos
preocupamos de antemão com isso.
Dois pontos
para finalizar os assuntos pré-viagem:
- A moeda local é o dólar. Não existe moeda
própria no Zimbábue.
- Compramos um voo da África do Sul
(Johannesburg) para Victoria Falls através do decolar. Haviam taxas caríssimas embutidas no preço
da passagem, e há uma história sobre conseguir algum reembolso destas taxas.
Não corremos atrás disso por falta de tempo, mas acho que vale a pena estudar
um pouco mais sobre este assunto.
Agora,
vamos à viagem! Na chegada ao aeroporto de Victoria Falls tivemos que optar por
uma das duas filas da imigração: 1 visto ou 2 vistos. A imigração é super tranquila, nem te perguntam nada. Basta pagar o Visto de entrada, e você pode optar por comprar uma entrada ou duas
entradas (para o caso de você sair do país e querer voltar novamente). Uma
entrada sai por U$ 30,00 e a entrada dupla sai por U$ 45,00. Optamos pela
entrada dupla já que queríamos ir para um passeio em Botswana.
Bom, depois
da imigração fomos abordados por taxistas. O aeroporto é extremamente pequeno e
não achamos perigoso dizer “Sim, precisamos de um táxi”. Informamos o local que
estávamos hospedado e o motorista (Sr. Wilson) nos cobrou U$ 30,00. Em defesa dele, o
aeroporto é bem longe da cidade!
Durante a
viagem o próprio Wilson nos ofereceu um panfleto das atividades de
uma das Agências de turismo local. Nós conversamos um pouco sobre nossas
pretensões e ele marcou de passar no nosso hotel no dia seguinte, para nos
ajudar a fechar os passeios que queríamos fazer. E também já deixamos combinada a volta ao aeroporto com ele, que disse que nos cobraria U$ 20,00 a volta se voltássemos com ele.
Antes de
iniciar a descrição dos passeios, uma visão geral da cidade. Victoria Falls é
bem interessante, pois de longe você já consegue ver a coluna de spray de água
das cataratas. Porém é uma cidade um tanto quanto pobre, onde você vai se
deparar com prédios antigos e mal reformados, e muitos locais lhe vendendo
souvenirs, como uma nota “verdadeira” de 1 bilhão de dólares zimbabueanos. Isso
porque o Zimbábue passou por anos de inflação totalmente voraz, e sem nossos
famosos planos de cortar zeros, eles chegaram a imprimir notas desta cifra!!!
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Rua Central de Victoria Falls |
Assim, se
você estiver em um dos lindos hotéis da cidade, como o Victoria Falls
Safari Lodge, onde fica o famoso restaurante Boma, que funciona como um
self-service de várias carnes de animais nativos, além de possuírem dançarinos,
tocadores de tambores, enfim, uma grande festa para a diversão de turistas (U$
40,00 por pessoa, bebidas à parte), vai se deparar com visões lindas. Mas no
centro da cidade poderá observar como vivem os zimbabueanos em meio aos
turistas.
Gastamos
então este primeiro dia para fazer um ritual que fizemos todas as noites, que
foi tomar uma “Zambezi” – cerveja local, comer um sanduíche, tomar uma amarula e, pelo menos nesta
noite, fechar qual passeio fazer e entender sobre as agências de turismo.
Descobrimos que existem duas empresas grandes, a Shearwater (http://www.shearwatervictoriafalls.com/) e Wild Horizons (http://www.wildhorizons.co.za/). Aparentemente tanto faz com quem você você fechar
seus passeios, já que ambas possuem preços e qualidade idênticas.
No dia
seguinte então saímos com o nosso taxista (que não nos cobrou por esse translado, já que ele ganhava comissão das agências quando levava turistas) para uma rua onde uma agência ficava
na frente da outra. Fechamos com a Shearwater os seguintes passeios: Sunset
Cruise, Lion Encounter e passeio de Helicóptero. Com a
Wild Horizons fechamos o 1 Dia de Safari no Chobe Park, em Botswana, já que, segundo nosso taxista, a Shearwater não tem este passeio.
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Helicóptero do Passeio e Spray de Água das Cataratas (logo atrás dele) |
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"Roteiros" dos voos |
Fizemos
então o passeio de helicóptero sobre as cataratas. Aguardamos além do horário
marcado para nos buscar, mas nem precisamos ligar para a agência, que alguns 15
minutos depois do horário, chegou a van da empresa de helicópteros. Chegando ao
local de decolagem (bem afastado da cidade) não tivemos nenhum tempo para
receber explicações de como funcionaria o passeio. Já fomos encaminhados para
uma balança e logo depois para o helicóptero. Durante o passeio pudemos ver
muito bem o Rio Zambezi (em cujo percurso estão as cataratas), as cataratas e
também os vales pós-quedas. Tudo muito lindo! Sério, uma visão maravilhosa.
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Imagem aérea das cataratas |
O passeio
todo dura aproximadamente 13 minutos e é caríssimo, U$ 140,00. Se vale a pena?
Eu sempre vou dizer que estes passeios aéreos valem a pena, pois nos dá uma
ótima visão “do todo”, sem contar que como fomos no período de chuvas, o volume de água estava muito grande e as fotos por terra, não ficaram boas pois o spray não permitia. Mas confesso que 13 minutos é muito pouco. Outro
problema que achei é que em alguns folders você verá uma pessoa tirando fotos
através de uma janela aberta, o que me fez achar que seria bem “radical” o voo,
mas é pura enganação. O aparelho é todo fechado, inclusive nossas fotos têm
reflexo das janelas.
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"Cânions" na continuação do rio Zambezi |
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Cataratas e continuação do Rio Zambezi |
Bom, na
chegada em solo descobrimos que uma pessoa da equipe nos filmou antes de
subirmos e depois de voltarmos e depois editam na hora um dvd e lhes oferecem,
por U$ 30,00. Eles lhe deixam em uma sala com TV, onde apresentam o DVD, onde
incluem imagens próprias deles. Até que é legal, mas o problema é que como não
nos falaram antes que tinha alguém filmando, obviamente nossas tomadas ficaram
totalmente sem graça.
Bom depois
disso tivemos que aguardar uns 30 minutos até que alguém nos levasse embora de
volta ao lodge.
Depois fizemos
foi o Sunset Cruise. Aguardamos no hotel que um representante da Shearwater nos buscasse, mas como este não chegou no horário marcado precisamos ligar para
que alguém aparecesse para nos buscar (quase chegamos depois da partida do barco!).
Eles saem às 16hs, e antes da saída fica um grupo local de dança “nativa” nos
recepcionando...
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Grupo que dançava na saída dos barcos |
O passeio
do barco é tranquilo, ainda mais que estava incluso bebidas e um pedaço de pizza (que não estava muito saboroso para o nosso paladar brasileiro, pois não tinha tempero e eram usados alguns tipos diferentes de embutidos e carnes). Pudemos observar alguns animais,
um crocodilo pequeno, hipopótamos e o maior e mais maravilhoso pôr-do-sol que
já havíamos visto! Na volta do passeio, os dançarinos estavam lá para mais uma “canja”.
Bem legal.
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Pôr-do-sol visto do sunset cuise |
Bom,
findado o passeio, um ônibus “bem animado” nos deixou novamente no Lodge.
Aproveito aqui para dizer que optamos por fazer todas as refeições no próprio
hotel (pelo menos aquelas que não estavam inclusas nos passeios), já que
estávamos um pouco preocupados em experimentar comidas e acabar passando mal.
No dia
seguinte fomos então conhecer, à pé, as famosas cataratas. Foi bem tranqüilo ir
andando. Para entrar pagamos uma taxa de U$ 30,00 por pessoa para entrada no
parque, além de U$ 1,00 por um mapinha (opcional). Na entrada vende ou alugam capas de
chuva. A gente preferiu levar uma máquina a prova de água, e relaxar e nos
molhar, ou seja, interagir com o meio rs!
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Panorâmica da parte inicial da queda |
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Foto da parte inicial da catarata (menos de 10% da largura total) |
Seguimos a
sugestão do mapa para a sequencia de locais de apreciação das cataratas, do ponto mais à esquerda até o
ponto mais à direita, próximo da ponte que leva à Zâmbia.
Aqui vale
uma pausa sobre tudo. Fomos em Abril. Finzinho da época de chuvas. Ou seja, rio
cheio. Força total nas cataratas. Com isso você pode “saborear” o spray de água,
mas em alguns pontos sua visão ficará totalmente prejudicada pela névoa
formada. Pelo que descobrimos, nesta época também não se pode fazer vários
passeios de barco do lado da Zâmbia, descendo pelo Rio Zambezi. Também fica
fechado alguns atrativos das cataratas, como o Devil’s Pool (que é uma “piscina
natural” na beira do precipício) e passeios de rafting.
Na época de
seca, vimos algumas imagens bem interessantes também, mas você não terá toda
esta “refrescância” que tivemos o prazer de apreciar!
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Foto do ponto mais central da queda, visão prejudicada pelo spray |
Bom,
voltando ao passeio, creio que você consegue fazer tudo em 2 horas, pelo menos,
apreciando muito bem a vista. Nós gastamos um pouco mais, pois ficamos nos
pontos que mais gostamos um tempo a mais. Só curtindo o fluxo da água e a
geração do spray.
Terminada a
visita fomos no restaurante dentro do parque (Rainforest Cafe) e apreciamos um
ótimo prato de filet. Bem legal e variou um pouco os sanduíches que estávamos comendo
à noite no nosso lodge.
À tarde fizemos o passeio Lion Encounter. Muito interessante. Trata-se de uma
propriedade privada, de uma ONG que tem como meta repovoar os parques nacionais
de países do continente africano, tendo em vista que nos últimos 30 anos a população de leões na áfrica diminuiu de 80% a 90%. Eles possuem um método bem
interessante de conseguir que os leões tenham as habilidades necessárias para
conseguir sobreviver depois de soltos na natureza.
Neste
passeio a equipe local nos explica como funciona o programa de reabilitação de
leões, o que inclui filhotes nascidos no próprio local e criados até que estejam aptos a caçar, para então serem soltos na natureza. Depois podemos ter a
oportunidade de andar com leões em uma certa idade (menos que dois anos),
passar a mão, tirar muitas fotos. Bem legal. Cada pessoa do grupo (de aproximadamente 10 pessoas) tem o seu tempo para acariciar o animal, andar ao lado dele. Isso é feito para que turistas
visitem o espaço deles e com o dinheiro arrecadado (é bem salgado este passeio,
outros U$ 140,00 por pessoa, com bebidas e aperitivos inclusos) eles possam se sustentar. Neste passeio
compramos o DVD que eles fazem com filmagens de nossa interação com os animais.
Além de bem mais legal que o DVD do helicóptero, tem fins mais nobres! Ah, um
dos guias deste passeio chamava Jabulani, mas ficamos meio que com vergonha de
perguntar se tinha relação com a bola da Copa de 2010 ;-)
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Leões com 3 anos de idade, estes ficavam em jaulas e não podíamos interagir com eles pois já eram perigosos |
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Leão com 18 meses de idade. Este passamos a mão, tiramos fotos, andamos lado a lado com ele! |
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Mesmo leão que interagimos |
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Irmãos, ambos caminharam junto com o nosso grupo |
Bom, depois
disso acabaram-se os passeios em Victoria Falls, pois no dia seguinte faríamos
um dia de passeio pelo Chobe Park em Botswana.
No dia
seguinte acordamos cedo, e 7 horas quase em ponto nosso transporte chegava
(esse foi quase pontual). Depois de coletado todos os demais passageiros, fomos
para a fronteira com Botswana (só 45 Km de viagem). Lá, nós brasileiros não
precisamos pagar visto para entrada neste país. Então depois das formalidades de
imigração (apenas pegar a fila e carimbar o passaporte com a entrada), continuamos a viagem. Chegamos em um hotel, maravilhoso, onde
iríamos pegar um barco para subir o rio Chobe.
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Foto do hotel de onde saía o barco |
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Barcos no hotel, aguardando para subir o rio Chobe |
O cruzeiro
é muito bom, vimos inúmeros elefantes, hipopótamos, crocodilos, pássaros,
impalas. Bem interessante. Também tinha bebidas liberadas. O visual também é bem legal, chegamos em um ponto do
rio que fazia divisa entre Botswana, Zâmbia, Zimbábue, Namibia.
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Impalas vistos à margem do rio Chobe |
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Crocodilo visto às margens do rio Chobe |
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Hipopótamos no rio Chobe |
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Hipopótamos no rio Chobe |
Depois
deste cruzeiro almoçamos no mesmo hotel que havíamos pegado o barco. Um almoço
ótimo, e mais uma oportunidade, pelo menos para nós, para comermos comida de
verdade!
E então,
depois de umas 2 horas de game drive, voltamos para a fronteira com o Zimbábue.
Lá foi bem interessante termos comprado o visto duplo, já que foi só mostrar o
passaporte que conseguimos entrar. Tinha um pessoal conosco que precisou pagar
mais um visto, e isso demorou consideravelmente. As instalações da imigração
são bem precárias, então tudo que você puder fazer para facilitar sua vida é
útil.
Chegamos ao
logde, fizemos nossa última janta, pagamos a conta e arrumamos a mala. No dia
seguinte era volta pra Johannesburgo, e quase fim da lua-de-mel.
Ah, mais um
comentário. No dia seguinte fizemos o check-out e aguardamos o taxista. Aquele
mesmo do primeiro dia, que disse que se voltássemos ao aeroporto com ele, seria
cobrado só U$ 20,00. Como ele estava lá pontualmente nos esperando e como ele
ajudou tanto com nosso agendamento dos passeios, resolvemos pagar os U$ 30,00 normais, embora eu saiba que ele levava
comissão por passeios fechados, mas mesmo assim, foi de muita valia a ajuda.
Uma última
aventura foi a fila de check-in do voo, e depois ficar esperando nosso voo no
aeroporto. As instalações são piores que o aeroporto de Vitória-ES em plena
reforma. Não tem lugar pra todo mundo sentar, nem mesmo considerando escadas e
chão próximo a paredes.
Voltamos para Joanesburgo e fomos para o guest house African Moon. Para maiores informações, acesse o link: http://umamordeviagem.blogspot.com.br/2013/05/africa-do-sul-gauteng-joanesburgo.html
Voltamos para o Brasil com o coração partido e com vontade de voltar..... Agora quem sabe para o Quênia e Tanzânia? Monte Kilimanjaro, Cratera de Ngorongoro, quem sabe? Dizem ser os melhores safaris de toda a África! Se formos, vocês saberão por aqui!
Ah, dica muitississississímo útil: enquanto estávamos no Adventure Lodge, pegamos uma revista de uma agência de turismo de lá, que faz passeios por todo o continente africano, inclusive onde tem as florestas com gorilas.... E o melhor, com o valor um décimo das agências do Brasil.... Não sabemos se é boa ou não, mas como a revista estava no hotel, acho que deve ser tranquilo.... Os passeios são mais rústicos, ficando acampado, mas os preços são muito bons. Contato: Nomad Africa. Link:
www.nomadtours.co.za
Bem pessoal, isso é tudo o que aprendemos sobre Victoria Falls. Esperamos ter ajudado.
Roteiro Completo:
- Parte 4: Zimbábue - Matabeleland - Victoria Falls